Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida.
Clarice Lispector
A cada sim, um novo personagem nasce entre nossos corpos, os quais se esforçam para se equilibrarem na busca eterna do-dois-pra-cá, dois-pra-lá.
Primeiro veio o sim da Mariana, depois o do Protzner, o sim incondicional do Mateus, que se mudou de mala e cuia para Belo Horizonte, pra poder brincar de dançar conosco. Depois o Bruno disse sim, o Sidnei, a Fernanda. Segundos antes da última dança, o Guilherme Théo também disse sim, salvando nossas cabeças. Então o Fernando também nos acenou com a cabeça, o que lhe custou duas noites de sono para terminarmos, juntos, o cardápio a ser degustado pela Cia Clara.
Semanas depois, veio o sim da Caixa Clara: mãos à obra para escavarmos nossos quintais, e da lama extrairmos nossos medos, nossas paixões, nossa espontaneidade, nossa valentia, nossas diferenças, nosso compasso.
Dias depois, outros “sims” valiosíssimos: o da Bella, o da Vivian, o do Juninho, o do Pedro, o do Zé, o do Du Santos, o do Assis, o da Zulene, o da Ápice, o do Nova Camponeza, e, mais recentemente, o do Diogo.
E como não citar, pois, os “sims” diários que temos recebido dos nossos amigos patrocinadores, a depositarem suas moedas no nosso jardim?
Vamos dançar?
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